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O primeiro conto saiu!

O primeiro conto saiu!

 

Hoje é quarta-feira! Ou seja, é dia de conto! O nosso primeiro conto do blog foi enviado pelo “Tarik” e ele conta uma história bastante gostosa… Vamos conferir?

“Trem da Alegria”

Nunca fui um rapaz de grandes predicados físicos, daqueles que chamam atenção por sua beleza e postura. Pelo contrário, sempre fui aquele magrelo, apesar de ter uma boa estatura, com pouco mais de 1,80, sempre fui assim, meio fininho, meio tímido… Jamais aquele “tipo” favorito das mulheres. Pra não dizer que sou um ingrato em relação a mim mesmo, não posso reclamar, não sou feio, gozo de boa saúde e tenho uma piroca avantajada. Dessas de fazer inveja nos vestiários da vida, mas também de desencorajar parceiras quando pedi para “colocar atrás”. Enfim, por não ser bonito, nunca fui um homem de tórridos encontros de uma primeira noite. Homem “feio” tem que ralar por mulher gata! É preciso ser simpático, gente boa, atencioso, enfim, ser pelo menos próximo do ideal feminino, além de ser bom de cama, claro. Mas essa história de sexo relâmpago acabou mudando quando eu menos esperava. Estava voltando para minha casa, no subúrbio carioca, em uma bela noite de feriado na cidade. Como meu escritório se reporta diretamente a São Paulo, os ossos do ofício me obrigaram a trabalhar naquele típico dia de verão da Cidade Maravilhosa. Depois de um dia inteiro de trabalho e de um breve chopinho no centro, peguei meu trem com destino à minha humilde (mesmo) residência. Naturalmente, o trem estava vazio, praticamente um trem fantasma.

Algumas estações depois, entrou uma bela loira. Aparentava ter seus vinte e poucos anos e aparentava um pilequinho. A maquiagem levemente borrada, como a de quem se esbaldou em algum pós-praia de nosso feriado. Sandália de salto não muito alto, uma saia azul curta e bem justinha e uma blusinha branca de alcinhas compunham o visual da bela jovem. O cabelo amarrado num coque tão desarrumado quanto sensual. Sou obrigado a confessar, meu pau “apitou”. Senti uma leve pontada no baixo ventre. Era meu amigo correspondendo àquela moça misteriosa e solitária. Ela entrou no vagão, olhou pra um lado, olhou para o outro, éramos três ali. Eu, um senhor que cochilava longe de mim e ela. E se sentou, ao meu lado, fazendo com que minha respiração começasse a ficar tão pesada quanto meu “amigo”. Na falta de assunto que marcava aquele encontro impossível ela mexeu o cabelo em sua nuca e comentou sobre o calor… Fiquei em dúvida. Seria apenas uma divagação solitária, ou deveria respondê-la? Respondi com um tímido: – Demais!

De repente ela me perguntou o que eu fazia em trajes tão formais. Respondi contando sobre minha situação no trabalho. Ela riu e falou que achava uma tremenda sacanagem que eu não pudesse curtir o feriado e ainda sofresse com o calor. Ou melhor – disse ela – trata-se de uma puta falta de sacanagem! Enquanto ela fez isso, colocou, pareceu-me que sem querer, a mão em minha perna, sentindo imediatamente minha rola, que pulsava de tesão e nervosismo.

Fiquei sem graça e pensava no que lhe dizer naquele um segundo eterno de constrangimento. Quando me preparava para me desculpar de algum modo, ela segurou um pouco mais forte e me disse: – Que calor faz aqui embaixo! Eu sorri, constrangido, sem saber o que dizer. Enquanto isso, ela me acariciava e fazia algumas referencias engraçadas com quentura e tamanho. Olhei para os lados, observei o senhor dorminhoco, e puxei-a pela nuca beijando sua boca e imediatamente mordendo seu pescoço.
Ela procurou meu zíper e, com certa dificuldade, conseguiu colocar meu pau pra fora. Ela se ajoelhou e de modo incrível, colocou tudo aquilo que era meu em sua boca, de uma só vez! Quase urrei de tesão, entre uma mamada e outra, ela falava de como vinha precisando de tudo que só um pau grande proporciona. Eu ri, me aproveitando daquele momento. A emoção aumentou quando o trem parou em mais uma estação. Para nossa sorte, não fomos flagrados.

Ela pediu que eu abrisse mais as pernas. Atendi prontamente. Ela se levantou, virou de costas, levantou sua sainha deixando sua linda bunda à mostra. Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ela apontou minha vara para seu botãozinho de desceu, deliciosamente até a base dele. Confesso que não aguentei muito tempo, aquele momento era tão gostoso quanto inédito. Gozei enquanto nos aproximávamos de mais uma estação. Ao sentir meu leite, ela gargalhou, saiu de cima de mim quase que com o trem parando. Ela abaixou sua saia, me deu um sorriso safado, um selinho na boca, me desejou bom feriado e saiu, sorrindo, sem sequer me dizer seu nome. Desde então, todo feriado, tendo ou não trabalho, faço o mesmo trajeto de trem, na esperança de encontra-la novamente.

-Tarik.