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O que vou contar aconteceu tem uns dois meses, quando o Junior decidiu dar um passeio. No entanto, eu estava meio sem saber se deveria escrever este conto ou não.
Bem, o Junior estava dizendo que precisava ficar longe da cidade, descansar. E que tinha alugado uma casa simples em uma região legal com rio e cachoeira, bem distante de tudo. Eu particularmente adorei a ideia. Então partimos.
Chegamos por volta das três da tarde, realmente o lugar era super aconchegante e surpreendentemente bem distante de tudo, somente havia umas três casas bem separadas umas das outras.
Tiramos tudo do carro, o Junior disse que iria ao mercadinho comprar umas coisas para nós, então disse para ele que iria aproveitei e tomar um banho de cachoeira. Cheguei lá, não havia ninguém, fiquei curtindo a natureza. Aproveite para um banho nua, já que não havia ninguém (rsrs).
Quando dei por mim havia dois homens me observando. Fingi que não vi e fiquei provocando. Mas quando olhei novamente os homens não estavam mais lá. Coloquei meu biquíni e voltei para a casa.
Chegando a casa fui tirar as coisas da mala, conhecer a casa melhor mas quando eu volto do quintal, gelei! Haviam dois homens encapuzados na sala. Nem deu tempo de eu gritar ou ter qualquer reação, imaginei logo o pior. Tentei correr, mas logo fui pega.
O que me agarrou tampou minha boca com um pano, e o outro começou a dizer que eles iriam fazer uma festa comigo, uma festa que eu nunca iria esquecer. Minhas pernas tremiam, só queria que o Junior chegasse logo. Mas tinha receio que os homens fizessem algo com ele.
Me levaram para a suíte me sentaram em uma cadeira amarraram minhas mãos para trás e cada perna minha em perna da cadeira. Eu simplesmente não conseguia me mexer. Não conseguia pensar em nada, só no pior.
Um dos homens veio com uma faca, nessa hora realmente achei que nada ia acabar bem. Se aproximou e cortou o meu biquíni me deixando totalmente nua. E só falavam que iriam fazer uma grande festa comigo… como eu estava nervosa.
Os dois ficaram nus, mas não tiraram o capuz. Disseram que iriam tirar o pano da minha boca e se eu gritasse as coisas não terminariam bem e perguntaram se eu havia entendido. Balancei com a cabeça dizendo que sim.
Se aproximaram e começaram a esfregar o pau no meu rosto, na minha boca, nos meus seios, ficaram me chupando, podia sentir a língua deles, hora um hora outro dentro da minha buceta. Eu tremia, e só pedia que eles não me fizessem da de ruim. Um deles veio no meu ouvido e falou:
– Nada de ruim vai acontecer se você nos obedecer. Muito pelo contrário você vai gostar de tudo!
Me desamarraram, e  levaram para a cama onde me amarram novamente. Com os braços abertos presos na cabeceira e as pernas abertas presas ao pé da cama. Só que me puseram de bruços. Pensei. Agora não tenho como escapar desta.
Sentou um em cada lado da cama e começaram a me lamber, me chupava feito uns loucos  enfiavam a língua no meu cú na minha buceta. Um tentava me fazer chupar o pau dele, mas eu ficava virando o rosto, até que ele agarrou meus cabelos e berrou:
– Chupa piranha! E chupa gostoso! Caso contrário a coisa vai ficar feia para você!
Sem alternativa chupei.
Ouvi um barulho no portão, imaginei: é o Junior! Os dois saíram do quarto. Ouvi barulhos como de coisas quebrando. Demoram um pouco para retornar, mas retornaram com o marido amarrado e com uma fita na boca. E o que parecia ser sangue na blusa do Junior, mas muito sangue. Colocaram ele amarrado na mesma cadeira que eu estava antes e disseram:
– Amigão nada de ruim vai acontecer, basta a sua esposa colaborar. Só queremos comer esta cachorra.
O Junior parecia que estava desmaiado. Nem respondeu.
Um dos homens falou:
– Agora piranha vou te comer! Comer com vontade! Vou te fuder como você nunca foi fudida na vida!
Gelei! A barriga dava voltas, eu tremia muito! Pedia que eles não fizessem nada. Mas nada adiantava, estavam realmente dispostos a me comer.
Então, o que falou primeiro, pegou uma camisinha. Me senti neste momento um pouco aliviada. Afinal, além de ser currada eu não seria comida por um desconhecido sem preservativo.
Ele deitou em cima de mim, e empurrou o pau todo de uma vez, eu estava seca, não foi uma foda fácil para mim. Ele socava e socava o pau com pressão, me xingava, dava tapas na minha bunda. Parava de socar e enfiava a língua no meu cú, voltava a me socar. Enquanto isso, o outro enfiava a pica na minha boca, quase que me entalava, me deixava sem ar. Até mesmo porque o pau do segundo era bem maior e grosso.
Ficou me socando um bom tempo até que gozou. E chamou o amigo:
– Agora é sua vez! Vem comer esta putinha. 
Só que o outro disse:
– Vou socar mais nesta buceta, mas o que eu quero mesmo é o cú dela. Quero ver esta cachorra urrando com minha pica atolada no rabo dela. Vou socar este rabo até ela não aguentar mais. 
O mesmo aconteceu, colocou uma camisinha. Se posicionou, e enfiou aquela pica grossa de uma vez na minha buceta. Se deitou por cima de mim e falava no meu ouvido.
– E aí putinha está gostando? Sente esta pica toda dentro de você e aproveita. Daqui a pouco vou para a sobremesa… o seu rabo… vou fuder ele muito cachorra! 
Realmente ele não parava de me socar, até que ele sentou sobre as minhas pernas e colocou a cabeça do pau na entrada da minha bunda e ficou brincando e roçando, enquanto isso falava para o outro que tinha me comido:
– Coloca o teu pau na boca dessa cachorra para ela limpar a sua porra. 
E foi o que ele fez, segurou o pau todo cheio de porra ainda esfregou na minha cara e disse:
– Vai cachorra, chupa esse pau e deixa ele bem limpinho!
Nervosa, eu chupava, chupava, não parava de chupar. Estava tensa, meus músculos doíam de tanto que eu estava nervosa com a situação. E sem conseguir me mexer.
Enquanto isso o outro ficava roçando o pau na minha bunda bem na entrada do meu rabo. Foi quando percebi que não tinha saída. Apontou o pau na entrada. Podia sentir a cabeça do pau querendo entrar no meu cuzinho.
Do nada ele fala com o Junior.
– Junior, e aí cú rola?
O Junior levantou a cabeça e respondeu:
– Bem aí é com ela…
 Se levantou da cadeira meio que sorrindo e me perguntou:
– Então, mô? Vai dar o cú para ele?
Caralho!! Não entendi nada. Na mesma hora que eu estava nervosa, relaxei. Pois havia percebido que isso era uma armação do Junior. Me debati na cama xinguei ele de tudo quando é nome.
E ele me falou:
– Mô, você não disse que morria de tesão em ficar amarrada sem poder se mexer. Que eu tinha que marcar um dia com alguém para realizar esta sua fantasia? Então, realizei. Só que com mais emoção. Você nem desconfiou? Eles colocaram camisinha, te amarram de forma que a corda não te machucasse nem marcasse? 
Claro que eu respondi:
– Seu puto! Você acha que diante de tudo isso eu iria perceber isso?! Cachorro!!! E quem são eles?
Os dois tiraram o capuz e vi que eram amigos nossos de uma longa data. Caralho! Como xinguei os três rsrs. Eles me pediram desculpas e disseram que o Junior pediu que fosse o mais real possível. Acabei rindo com a situação.
Só que agora, como a situação estava sob controle e eu relaxada. Comecei a sentir um puta tesão. Percebi que o fato de não poder ter controle sobre nada realmente me deu o tesão que acharia que teria. Realmente eu tinha esta fantasia, não de ser estuprada é claro!… rsrs. Mas de fazer uma brincadeira meio que sado, amarrada, onde eu não pudesse ter o controle de nada. Mas nada tão extremo…
Dei um berro e falei
– Seus filhos da puta! Não me desamarrem! Agora, terminem o que começaram seus putos!!! Pois, estou com tesão, quero ficar amarrada enquanto vocês brincam. Só tem uma coisa porra! Me façam gozar! E muito!! Nunca mais dou para nenhum dos três, incluindo você, Junior!!
Eles obedeceram. Não sei se pelo fato de eu dizer que não daria mais, ou pelo fato de já estarmos ali na brincadeira…. Mas obedeceram!
E foi o que aconteceu. Gozei como louca. E passamos o final de semana curtindo o rio a cachoeira e brincando muito!
Ah! O sangue do Junior? Era ketchup… filho da puta!!
Agora tenho eu tomar cuidado quando falo das minhas fantasias com o Junior, ele realmente quer realizar todas as minhas fantasias. Mas pensando bem já tenho uma outra…
Beijos,
Susy Leal