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No conto de hoje, Carla, uma jovem de 20 anos que acabou de se casar, conta que, mesmo tendo iniciado um casamento à pouco tempo, o desejo de transar com outro homem continuou. Confira!

Meu nome é Carla, 20 anos, loira, 1,68 de altura, 58Kg, coxas grossas, bumbum grandinho, peitinhos pequenos e cintura fina, recém casada e chifrando meu marido desde a lua de mel, que infelizmente acabou e tivemos que voltar para nossa cidade, enquanto meu maridinho ia trabalhar eu me via as voltas com nossa casa, que parecia um acampamento, faltava montar muita coisa, para isso contratamos um pessoal especializado e recomendado, eram quatro homens bem dispostos, educados e enormes, desde o primeiro dia percebia seus olhares gulosos sobre meu corpo, estávamos em pleno verão, com muito calor pouca roupa e meu corpo estava com saudades de paus enormes e gulosos me devorando toda, resolvi abusar tomando sol de biquíni fio dental bem pequenininho no quintal, os quatro me comiam com os olhos, quando já estava com o corpo todo molhado numa mistura de suor e agua que borrifava sobre mim, sabia que o biquíni estava todo transparente, um deles me chamou para que eu tirasse uma dúvida deles, de sacanagem fui do jeito que estava, isto é apenas com o biquíni todo molhado e transparente, nem precisei de muita encenação, pois foi só ficar perto deles que dois deles já me agarraram, outro já me tascou um beijo guloso, tirando meu ar, rapidinho meu biquíni já tinha sido tirado por suas mãos enormes e já passeavam por todo meu corpo, reclamei que estava com sede e logo eles já fizeram uma roda expondo suas varas enormes e grossas para mim, caí de boca no pau que estava mais perto de mim, tentando colocar o máximo que conseguia daquela maravilha, para logo em seguida me dedicar ao próximo, todas aquelas jebas deliciosas eram chupadas, sugadas, bem babadas por mim, assim que um deles se deitou apontando sua vara duríssima para o céu, que foi engolida avidamente por minha xana gulosa e ensopada, enquanto outra vara já me preenchia o rabinho com toda vontade, nem reclamei da dor que senti por aquelas penetrações vigorosas, pois rapidinho já era sacudida por prazeres indescritíveis, gritei, xinguei, gozei incontáveis vezes, sentia que aqueles homens mal gozavam e seus paus já estavam prontos para me foderem novamente, preenchendo minha xana, meu cuzinho e minha boca, gozando rios de porra, provocando orgasmos violentos em mim, meu corpo todo estava melado de porra e cheio de manchas roxas, todos eles pareciam não se saciar nunca, enquanto me fodiam com muita vontade, até que depois do que pareceram horas um a um foram se retirando, deixando-me inundada de porra e desmaiada. Foi meu corninho que me achou e me deu um banho, enquanto eu lhe contava com detalhes como fui usada por todos aqueles machos.

Fonte: contoerotico.com.br